sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O amor da minha vida

Eu tenho uma teoria.
Alguns concordam, outros discordam, mas aí vai...
Eu acredito que a pessoa que escolhemos para passar o resto da nossa vida com ela é muito mais que um namorado que virou marido... mas sim um verdadeiro companheiro, amigo, amante, confidente, cúmplice e, por que não, um pequeno saco de pancadas (no bom sentido, porque geralmente é nele que 'descontamos' nossas aflições, quando existentes)..
Então, é diferente do amor que nutrimos pelos nossos pais e pelos nossos filhos, onde também amamos incondicionalmente e cada dia mais..
Namorar é muito bom, mas sempre digo que estar casada é melhor ainda!
Casada a gente tem liberdade para a intimidade. E intimidade é se olhar de cara lavada, chorar as angústias debaixo do lençol e poder adormecer se sentindo protegida..
A pessoa que escolhemos para viver a vida com a gente passa muito mais tempo conosco do que passamos com nossos pais ou do que passaremos com nossos filhos, já que assim como nós, também casarão um dia...
Eu morei com o meu pai por 9 anos, e com a minha mãe por 25 anos, e provavelmente morarei com meus filhos por uns 30/35 anos (confesso que estou me policiando para não colocar uns 40 anos, quem me conhece sabe que vai ser difícil eu deixar eles saírem da minha asa!! rsrsrsrs).. mas com o Fer já somo quase 11 anos de alegria.. e considerando que tenho 31, e a média da expectativa de vida beira aos 75, e eu como levo uma vida natureba devo chegar aos 85... enfim, vou viver ao lado dele ao menos uns 65 anos.. ou seja, sete vezes mais do que vivi com o meu pai, quase o triplo do que vivi com a minha mãe e o dobro do que viverei com os meus filhos (isso SE eles casarem!!!)..
E a nossa história sempre foi recheada de muitasss provações. Passamos por problemas de saúde, assalto, problemas em família, distância, etc, etc, etc, como todo casal..
Mas a minha teoria é que para estar junto tanto tempo a gente tem que se permitir fazer certas idiotices.. tratar a vida com humor, poder fazer surpresas ou dar alguns sustos, para ainda manter acesa aquela paixão adolescente, sabe?!
Acho que não é só sair junto, deixar os filhos para o casal ter um tempo para si  e blá blá blá... mas se permitir sorrir da vida, fazendo cócegas.. acho que é por aí!
Daí que hoje vi umas fotos e fiquei inspirada!!!
Segue a galeria da paixão:
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