quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Autismo. Polêmica.


Bom, já que estamos aqui acho válido trocarmos algumas informações.
E nada melhor do que dar uma pitada de polêmica para aquecer os tamborins.
Ainda mais que acho muita gente desconhece o autismo, suas nuances e eventuais causas e tratamento.
Primeiro, acho bom deixar claro que como advogada que sou, fico aqui somente a palpitar, sem qualquer conhecimento científico, mas com uma dose de pesquisa, vou delinear o quadro a seguir:
Desde a década de 80 o autismo cresceu assustadoramente em todos os países, e pasmem, há estudos relacionando o autismo, cuja causa ainda é motivo de infindáveis discussões, a vacinas.
Eu, particularmente detesto vacina, contudo jamais fui irresponsável e sempre apliquei nos meus filhotes (ainda que a contragosto).
Trato minhas crianças com uma Homeopata ótima, que é a Dra. Marta e tento alimentá-los, na medida do possível, com alimentos orgânicos.
Desta forma, acho desnecessária a vacinação, masss isso é só minha opinião (como já disse sempre apliquei vacinas em minhas crianças).
O que um dia foi uma medida extremamente benéfica das autoridades sanitárias de países do mundo todo, tornou-se, nas atuais circunstâncias, um enorme problema. O aumento anual na quantidade de vacinas - muitas desnecessárias - dadas as crianças nos dois primeiros anos de vida, tem gerado o aumento estarrecedor de todo o tipo de doenças, de asma a esclerose multipla, epilepsia, Alzheimer, Mal de Parkinson, cirrose, fibrose cistica, AIDS, cancer, ataque cardiaco derrame, diabetes, anemia, artrite e até a morte, por causa dos ingredientes nocivos das vacinas. 
Por que? As vacinas deterioram a saúde das criancas quando administradas muito cedo.  O corpo ainda em desenvolvimento de uma criança tão nova nem sempre é capaz de lutar contra vírus tão poderosos. Não bastasse a nocividade dos próprios vírus, todas as vacinas contém alguma forma de conservante  utilizado no inicio da sua fabricação - como é o caso do banido timerosal - a base de mercúrio ou alumínio (metais pesados altamente tóxicos). Em alguns casos, a vacinas chegam a conter até formol na sua formulação. E o sistema imunologico destes seres tão pequeninos ainda não está totalmente desenvolvido nem preparado para receber tamanha carga tóxica.
A exposição crônica a alta quantidade de substancias toxicas ou a super-ativação do sistema imunologico - como por exemplo, a imunização que inclui mais de uma vacina ao mesmo tempo como a triplice viral - gera deficiência de uma proteína chamada glutatione que é crucial para, em termos muitos resumidos, a auto-desintoxicação do corpo humano, fundamental para o equilíbrio do sistema imunológico
O problema ainda maior acontece com aquelas crianças que já apresentam deficiência congenita de glutatione. Na tentativa de reestabelecer o equilíbrio do sistema imunológico na luta contra os virus das vacinas, ocorre o esgotamento dos níveis já baixos de glutatione disponíveis no corpo. Com a falta dessa proteina, a secreção desses metais pesados fica completamente comprometida, e quando estes metais ficam circulando na corrente sanguínea em vez de serem secretados, eles são levados para o cerébro prejudicando enormemente o desenvolvimento mental e motor da criança.
Acredita-se que essa e' a maior causa do numero crescente de casos de autismo no mundo. É curioso notar que, na verdade, os primeiros casos de autismo de que se tem noticia foram detectados nos EUA, depois da introdução da vacina Triplice viral.
Todavia, por mais de 20 anos, o governo federal dos EUA negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.
O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para
reformar o VICP.
Mas felizmente, o homeopata holandês Dr. Tinus Smits identificou este problema nas crianças que tratava e acabou criando o seu proprio protocolo de desintoxicação de vacinas ao qual deu o nome de CEASE therapy. O Dr. Tinus sempre acreditou piamente que as crianças no espectro de autismo não sofrem de uma incapacidade, mas sim de um bloqueio mental. Um bloqueio tóxico. Desde que começou este tratamento, as suas suspeitas foram confirmadas porque o Dr. Tinus tratou mais de 300 crianças (antes de falecer) e obteve resultados positivos espantosos com a desintoxicação. Em alguns casos, as crianças curaram 100%!

Outros estudos demonstraram também que a dieta isenta de glúten tem surtido gratas surpresas.
A história da interferência dos peptídeos de glúten e caseína nas desordens mentais é quase tão antiga quanto o próprio autismo.  Foi no meio da década de 60 que Dohan começou a sugerir que a ingestão de glúten poderia ser um fator causal da esquizofrenia. No início da década de 70, peptídeos com atividade imitando a morfina, foram descobertos como um produto fisiológico normal do metabolismo de seres humanos. Esses peptídeos são chamados de endorfinas e são liberados no organismo em situações tanto de prazer, quanto de stress ou dor.
Após a introdução de uma dieta isenta de glúten (exatamente igual à dieta celíaca em termos de restrições e durabilidade) verificam-se grandes avanços na área do comportamento, da linguagem e mesmo da aparência dos autistas.
Então, a quem interessar possa, segue uma receita isenta de gluten, lactose ou caseína... e e´pero que este post abra janelas a quem precisa de ajuda.
um beijo.

Pão de Banana: 1/2 xícara de farinha de trigo sarraceno (talvez fique bom com farinha de quinua ou amaranto)

1/2 xícara de farinha de arroz (talvez nesta receita possa ser substituída pelo amido)

1/2 xícara de qualquer amido, eu usei araruta

1 colher de chá de canela em pó

2 colheres das de chá de fermento químico em pó

1 xícara de bananas bem maduras amassadas em purê

1/4 de xícara de óleo

1/2 xícara de açúcar ou qualquer coisa que você use para adoçar, como mel, agave (xylitol)

1 colher de chá de baunilha

1/3 de xícara de sementes de girassol

1/3 de xícara de gotas de chocolate ou alfarroba


Modo de fazer:

1º Pré-aqueça o forno a 205º C e unte e enfarinhe uma forma para pão pequena.

2º Em uma vasilha média, misture todos os ingredientes secos.

3º Em outra vasilha, misture o purê de banana com o óleo, a baunilha e o mel ou agave se estiver usando-os.

4ª Coloque esta mistura de banana sobre a mistura de farinhas e mexa até obter uma massa homogênea. Adicione as gotas de chocolate e sementes de girassol, misture bem.

5º Transfira a massa para a forma e leve-a ao forno por aproximadamente uma hora, uma hora e meia.
Verifique se está pronto, espetando um palito no centro do pão que deverá sair limpo.
Sirva quente ou frio, puro ou com acompanhamentos como geleias, goiabada cremosa ou a nutella caseira .

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